A violência face rude
Conhecida até então
No espaço de servidão
Na relação escravagista
Onde é o forte que
decide quem fica.
Onde a morte separa,
Ou une num caixão
Tem o mesmo tratamento
Para estranhos ou irmãos.
Que ronda o universo
Dos achados e dos perdidos
Que nos escolhe a ermo
Tendo ou não motivos.
Que olha a face feminina
Uma estranha, desconhecida
Que jurava até ontem
Ser a mulher da sua vida.
No olhar a frieza da morte
No gesto a certeza da ação
Crime contra a humanidade
Daqueles que não tem perdão.
No chão o corpo caído
Onde a vida se esvaiu
Junto com todos os sonhos
Que pela vida construiu.
A consciência tarde chegou
Já não pode mais ajudar
Aquele que esta caído
Já não pode levantar.
È a violência do ventre
Que gera os assassinos
Do medo da dependência
De ser um eterno menino.
Do preconceito da raça,
Uma cultura de aversão
A igualdade de gênero
Que constrói uma nação.
Conhecida até então
No espaço de servidão
Na relação escravagista
Onde é o forte que
decide quem fica.
Onde a morte separa,
Ou une num caixão
Tem o mesmo tratamento
Para estranhos ou irmãos.
Que ronda o universo
Dos achados e dos perdidos
Que nos escolhe a ermo
Tendo ou não motivos.
Que olha a face feminina
Uma estranha, desconhecida
Que jurava até ontem
Ser a mulher da sua vida.
No olhar a frieza da morte
No gesto a certeza da ação
Crime contra a humanidade
Daqueles que não tem perdão.
No chão o corpo caído
Onde a vida se esvaiu
Junto com todos os sonhos
Que pela vida construiu.
A consciência tarde chegou
Já não pode mais ajudar
Aquele que esta caído
Já não pode levantar.
È a violência do ventre
Que gera os assassinos
Do medo da dependência
De ser um eterno menino.
Do preconceito da raça,
Uma cultura de aversão
A igualdade de gênero
Que constrói uma nação.
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